descrição
Procuro o alpendre da casa onde permanecemos de mãos dadas, alimento-me da neve que crescia na velhice das palavras, mas sei que é do outro lado do tempo que chegam as respostas sob a forma de sangue, até porque o o álcool nem sempre cicatriza a ferida.
O caminho? A vaga certeza que nenhum dia sabe apagar. Talvez por isso as estrelas cadentes ainda batam à tua porta.