descrição
Já me enchi de um amor proibido
Um amor, vezes sem conta, consumido
Nele, podia derramar, toda a iniquidade possível
E nele, mesmo na luz exangue, permanecia indelével
Era impossível tê-lo na narrativa
Todo ele era uma ideia inimaginável
Seria como anichar-me num espaço incabível
Amar-me, eu próprio, nego essa vida