descrição
Há uma linha que nos separa...
um sopro ténue,
uma palavra vã.
Falta-nos os olhos de ver a luz rara
que se ergue por dentro, pela manhã.
Olhamo-nos sem saber...
Olhamos sem nos sabermos,
na escuridão.
E entre a cegueira e o correr
vamos, tacteando um sentido para sermos,
entre o abraço e a separação.