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Lembras-te daquele rascunho que um dia te escrevi e nunca chegaste a ler? No silêncio do tempo, ficou amarelecido dentro da gaveta.
Perdi o teu rasto, e sem sentido procuro por ti, chamo-te na imensidão da rua e apenas os ecos dos sons se ouvem. Foste o meu diamante perfeito, tão fortemente lapidado da minha vida. Hoje, li o rascunho que um dia te escrevi e as palavras continuam tão vivas, como antes. mas agora apenas resta o silêncio de uma história inacabada e nunca lida.
ANA (Autora)