descrição
O fósforo risca a noite e acende-lhe o rosto. Tem cara feia, mau hálito e não toma banho. Falta-lhe ser homem, aguçar o sexo, gastar a saliva na pele onde a primavera esconde os segredos que Jasão julgou serem de ouro (qual quê? apenas gemidos em prosa perdida). Talvez seja poeta, talvez um semi-homem, quase certo que uma ave louca...