descrição
Mãos hábeis que consertam as redes de pesca, já cansadas de tanto ir ao mar, vezes sem conta. Quase cego de tantas horas a enfrentar o sol no mar e de tanto fixar o olhar na malha fina das redes. Todos os dias desembaraça as velhas redes com destreza e volta a dar-lhes vida, cozendo os buracos de batalhas perdidas no mar. Nós de luta e de esperança, nós da vida.