descrição
O olhar ensina a vertigem, é ave em no céu da boca em círculos que aproximam o fim do mundo e as eternidades, o olhar sabe voar, sabe voar e não cansa, mesmo mordendo a tristeza e pressentindo o crepúsculo das mãos. Mas, o olhar sente falta dos olhos, de mapas sem nome e do silêncio em que o Amor é apenas monólogo a despir luzes antes de incendiar o beijo. Mas, se assim é, para quê [o] olhar?...