descrição
«De mó em mó o moinho deságua
A fina água, a fina água
Na correnteza deserta
Molhando o eu do meu eu
Do nós da mós girando
Como a bela cotovia
Que via, que via
O amanhecer tão serena...
no poema!»
«De mó em mó o moinho deságua
A fina água, a fina água
Na correnteza deserta
Molhando o eu do meu eu
Do nós da mós girando
Como a bela cotovia
Que via, que via
O amanhecer tão serena...
no poema!»