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As Cores do Teu Calor
Sinto o murmúrio dos deuses
Em destinos pecaminosos
Como se a fortuna e a bondade
Fossem sempre alvos dos invejosos
Mas depois vem o teu amor
Cuidadosamente de amizade regado
Enchendo-me com as cores do teu calor
Deixando-me carinhosamente maravilhado
E os sussurros divinos são silenciados
De tão frágeis serem em comparação
Aos estrondos do teu amor emanados
Que silenciam qualquer confrontação
Alexandre Simões
Santos, Lisboa, 27 de janeiro de 2018
Sem edição