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Serás, um dia, as tardes de verão onde abandonamos os corpos e a erva doce onde nos despedimos com palavras partidas, serás, um dia, os olhos ainda acesos dos relâmpagos e as vozes que assinalam horas distantes... serás, um dia, tu e toda a urgência, tu e eu, na tontura do instante, antes que o vento fique demasiado maduro e nos adormeça, antes que todo o tempo se faça tarde de mais...