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Não! Ela já não acredita em nada. Tinha tudo e tudo lhe foi tirado... até a dignidade de poder chegar ao fim do caminho!
Agora vive na rua e sem nada. Já não tem discernimento, e o seu olhar defende a raiva e a revolta que sente por dentro, por lhe terem roubado tudo. A caminhada vai ser dura, mas o amor que ela sente pela cabrinha vai ser o incentivo que ela precisa para continuar nos trilhos da vida, enquanto puder. E o amor é isso, é partilha. E amar um animal não custa nada. É entrega... e o que recebemos deles é tudo!
ANA (Autora)