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Para te saber perguntei-te o nome como se a vida se revelasse no negativo das palavras, para te entender pedi-te o canto como se a voz sangrasse o veneno do corpo, para te ter toquei-te as mãos como se o amor escapasse à morte que, dia após dia, cresce nos pés e alastra à cabeça...
Mas, como poderei eu SER sem te saber, sem te entender e sem te ter?...