descrição
Em diferentes dias acompanhei o chegar sem pressa do Sol de verão. Ele sabe eternizar instantes...
Ver com olhos de poesia o local em que habitamos é um exercício sem fim que estou disposta a praticar...
Com o passar do tempo, aprendemos a ver atentamente, se estivermos dispostos. Fotografo a estátua da Mulher de areia desde 2011, mas apenas em 2020 percebi a lindeza do Sol de verão deslizando pelo corpo dela até voltar aos céus...
Ver é um exercício paciente, reflexivo... não me canso de ver as mesmas coisas pois sempre me surpreendem.
(Nascer do Sol, Dezembro e Janeiro de 2020)