descrição
O rosto a prumo à procura de silêncios, de cicatrizes queimadas pelo tempo e que a noite deixe de doer, o olhar amarrado na claraboia à espera do princípio da luz, mas lá em baixo, esquecido de si, continua incapaz de ressuscitar o homem e de varrer o cansaço para debaixo do tapete, sem já saber como fugir para longe do corpo...