descrição
(...)
Eu queria
apanhar uma braçada
do infinito em luz que a mim se misturava
(...)
Eu queria até mesmo
saber ver,
e num movimento redondo
como as ondas
que me circundavam, invisíveis,
abraçar com as retinas
cada pedacinho de matéria viva.
Ana Cristina César
(...)
Eu queria
apanhar uma braçada
do infinito em luz que a mim se misturava
(...)
Eu queria até mesmo
saber ver,
e num movimento redondo
como as ondas
que me circundavam, invisíveis,
abraçar com as retinas
cada pedacinho de matéria viva.
Ana Cristina César