descrição
Ninguém aprende as estações do corpo ou os planaltos da vida pela mão de outra pessoa, por isso todos os dias levantas a gola do casaco, seguras a alça do saco e segues um caminho que é só teu. De fora acenam-te com falsas certezas mas tu, com tantas perguntas sem resposta no abismo das mãos, tu não paras nunca, indiferente ao grito que ensina a loucura e a toda a geografia do medo...