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Aprender o tempo, às vezes o silêncio, e deixar que toda a metafísica seja a distância que separa as nuvens da chuva... estender os braços para a terra, devolver o corpo ao mapa feminino e escutar o movimento errante do coração… Sabemos sempre qual é o caminho da felicidade mas tantas vezes nos esquecemos de como o percorrer…