descrição
Os ponteiros correm a indiciar prodígios deixando os olhos suspensos na linguagem do tempo. É o enigma da vida entregue ao espanto e às imagens que se repetem na galeria que todos sabemos quando começou mas não temos ideia de quando termina. São assim os lugares-prodígio, da altura de borboletas percorrendo lugares soprados pelo vento que nenhum mortal ousa tocar senão no mais recôndito dos seus impossíveis. Invariavelmente perdido, ele, como a cicatriz da pedra a silenciar a passagem do tempo.
Os ponteiros correm a indiciar prodígios deixando os olhos suspensos na linguagem do tempo. É o enigma da vida entregue ao espanto e às imagens que se repetem na galeria que todos sabemos quando começou mas não temos ideia de quando termina. São assim os lugares-prodígio, da altura de borboletas percorrendo lugares soprados pelo vento que nenhum mortal ousa tocar senão no mais recôndito dos seus impossíveis. Invariavelmente perdido, ele, como a cicatriz da pedra a silenciar a passagem do tempo.